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domingo, 9 de junho de 2013

Bancários das divisas com outros estados pensam em abandonar emprego, por falta de segurança.

Uma das lutas do Sindicato dos Bancários é exigir a porta eletrônica, com detector de metais, em todas as agências.
Um efeito colateral do crime. Bancários que trabalham em agências de municípios que fazem divisas com outros Estados estão trocando o emprego, deixando a cidade e até, se for o caso, antecipando suas aposentadorias. O presidente do Sindicato dos Bancários da Paraíba, Marcos Henriques, confirma essa tendência. 

A questão é tão séria que virou pauta da negociação entre bancários e banqueiros. “Estamos colocando a discussão sobre segurança na nossa pauta de reivindicações”, disse Henriques, que coloca a maior parte da culpa pela insegurança no ambiente de trabalho aos bancos. “Eles investem apenas 5% dos seus lucros em segurança. Investem muito pouco em tecnologia”, queixa-se.
Marcos Henriques lembrou que algumas medidas foram adotadas em João Pessoa, mas por iniciativa do Legislativo. Como a lei que obriga que as agências coloquem biombos entre os caixas e os clientes à espera de atendimento. “Foi uma iniciativa relativamente simples, mas que rende bons resultados e está sendo copiado por agências de outros Estados”, observou.
Um das lutas do Sindicato dos Bancários é exigir a porta eletrônica, com detector de metais, em todas as agências. “Já fizemos algumas mobilizações e vamos continuar. Nós achamos que não é admissível que uma agência bancária funcione sem uma porta rotativa”, disse Henriques. 
Ele acredita que se houvesse investimento em tecnologia haveria uma redução em ataques contra as agências bancárias. Uma ideia que está sendo implantada é a sala de controle, onde se monitora em tempo real todo o movimento dentro da agência bancária. Essa sala pode ter um telefone direto com as autoridades policiais. “Isso intimida uma ação criminosa dentro da agência, já que os bandidos saberiam que estavam sendo filmados e que os policiais seriam avisados em tempo real”, observou.
Fonte:PC
António Góis

Abertura do São João de Campina Grande tem Flávio José e Dorgival Dantas.

Programação do Maior São João do Mundo vai até 7 de julho.Atrações se apresentam no palco principal e em pontos alternativos.
Flávio José abre os festejos do São João de Campina Grande. 
O Maior São João do Mundo, em Campina Grande, tem início nesta sexta-feira (7) com várias opções de festa em diferentes pontos da cidade. No palco principal do Parque do Povo, se apresentam Flávio JoséDorgival Dantas, Capilé, Biliu de Campina e Jairo Madruga, com programação prevista para começar às 22h. Toda a programação é gratuita.

Além do palco principal, o Parque do Povo tem outros pontos alternativos. Na Pirâmide, a partir das 21h, se apresentam a banda Forró Zoar, Massilon Gonzaga e banda e Forró Dipai. No Palco Cultural, também a partir das 21h, as atrações são Forró Campina e Meninos da Serra.
Dorgival Dantas também é atração da noite de abertura. 
Trios de forró pé-de-serra completam a programação do Parque do Povo. Na Palhoça Seu Vavá, as atrações são Trio Taboca, às 21h, e Trio Galantense, à 1h da manhã. Outro local que terá movimentação logo na noite de abertura será a Palhoça Zé Bezerra com Trio Aconchego, às 21h, e Trio Os Três do Xodó, à 1h da manhã. A Palhoça Zé Lagoa, por sua vez, recebe o Trio Top Som, às 21h.

Ainda dentro da programação do São João de Campina Grande, as quadrilhas juninas vão receber os visitantes no Aeroporto João Suassuna, no Terminal Rodoviário Argemiro de Figueiredo e na Villa do Artesão. Às 20h, a quadrilha Moleka 100 Vergonha se apresenta na Villa do Artesão. A Tradição da Serra anima o aeroporto às 20h e a rodoviária às 21h.

A festa do Maior São João do Mundo continua até o dia 7 de julho com atrações como Monobloco, Falamansa, Padre Fábio de Melo, Garota Safada, Gilberto Gil, Elba Ramalho, Zé Ramalho, Magníficos, Fagner e Calypso. Confira a programação completa.
Fonte:G1

António Góis

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Água já chega a Aroeiras.

Garantia de Luciano Souza representante da Cagepa em Aroeiras.

Luciano Souza, funcionário e representante da Cagepa esteve esta semana na Câmara Municipal a prestar esclarecimentos aos Vereadores sobre a situação da água na cidade. Segundo Luciano a água já começou a chegar ao reservatório da cidade mas ainda de forma muito superficial já que foram detectados canos rompidos junto ao mesmo, nomeadamente o cano principal, mas os trabalhos continuam por forma a assegurar que a partir de segunda feira dia 10 de Junho Aroeiras já comece a receber água com alguma regularidade ainda que de forma faseada e alternada com as localidades de Riachão e Pedro Velho, ainda e segundo o funcionário da empresa de abastecimento de água foram também detectados problemas na bomba de Mangabinha que aparentemente teria "travado" por falta de uso prolongado, vamos então e a partir de agora esperar que o problema da água seja pelo menos em parte resolvido até á conclusão das obras da nova adutora.

António Góis

Câmara Municipal de Aroeiras com "nova cara "...

Novas cores na sala principal e cadeiras com novo estofo...




Até ás semana passada as cores da sala e das cadeiras do salão principal da Câmara de Vereadores de Aroeiras eram predominantemente o azul e branco, esta semana passou para as cores vermelha e salmão ou marron como as fotos documentam, bonita inovação e um aspecto mais acolhedor foi o que achámos do novo visual da "Casa Pedro Paulo de Andrade".

António Góis

Governo Federal autoriza criação de mais de 7 mil cargos públicos.

O Governo Federal informa que a efetivação do impacto dependerá da realização dos concursos e do devido preenchimento dos cargos.
O governo autorizou a criação de 7.098 cargos públicos. A decisão está presente na Lei 12.823/2013, publicada na edição desta quinta-feira (6), do Diário Oficial da União, em decisão assinada pela presidente Dilma Rousseff e pela ministra do Planejamento, Miriam Belchior.
A publicação da lei não representa que haverá imediata realização de concursos para o preenchimento das vagas. Conforme explica o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), não há uma vinculação automática entre a publicação da lei e a realização da seleção. Também não há previsão de data para as seleções. Quando forem autorizadas, as seleções não ocorrerão ao mesmo tempo para todos os órgãos e entidades.
O MPOG informa ainda que a efetivação do impacto dependerá da realização dos concursos e do devido preenchimento dos cargos. Quando todos os cargos aprovados forem preenchidos - o que não tem prazo para ocorrer - o valor anualizado chegará a R$ 594,6 milhões. Esse montante engloba os cargos criados para a finalidade específica de substituição de terceirizados, conforme acordos firmados com o Ministério Público do Trabalho.
Conforme presente no texto publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial, a lei 12.823/2013 cria cargos do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo; da carreira de Analista de Infraestrutura; do plano de carreiras para a área de Ciência e Tecnologia; da carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho; dos planos de carreiras e cargos do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro); do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) e da Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS).
Fonte: PC
António Góis

32 cidades da Paraíba ainda não enviaram propostas para Pacto Social.

Ação prevê redução de indicadores sociais negativos.
Prazo para envio de propostas vai até o final de junho.
Trinta e duas cidades paraibanas ainda não apresentaram suas propostas para o Pacto Social 2013, com orçamento de R$ 100 milhões. O prazo termina nesta sexta-feira (7) e as retardatárias foram convocadas a se pronunciar na edição da quarta-feira (5) do Diário Oficial do Estado da Paraíba, pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e da Articulação Municipal (Sedam). O total dos projetos já apresentados pelos outros 220 municípios é de R$ 300 milhões.
As cidades convocadas são: Alagoa Nova, Alhandra, Aparecida, Baraúna, Belém, Belém do Brejo do Cruz, Boa Ventura, Brejo dos Santos, Caaporã, Campina Grande, Catolé do Rocha, Caturité, Itapororoca, Jericó, Lagoa, Lagoa Seca, Manaíra, Mato Grosso, Patos, Picuí, Santa Rita, São Bento, São Francisco, São João do Cariri, São João do Tigre, São José de Princesa, Soledade, Sousa, Tacima, Tavares, Vieirópolis e Vista Serrana.
De acordo com a Sedam, as contrapartidas sociais têm a meta de reverter indicadores sociais negativos no Estado, com foco em problemas como a violência contra a mulher, deturpação entre a idade e a série dos estudantes da rede pública, a exploração do trabalho infantil, câncer de mama e analfabetismo, por exemplo. A secretaria deve anunciar as cidades contempladas no dia 30 de junho.
Fonte:G1
António Góis

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Projeto que será votado na Câmara pode garantir elegibilidade de Cássio em 2014.

As modificações deixam claro o período em que o agente público ficaria impedido de disputar eleições, estabelecendo a data da eleição na qual foi identificado o ilícito como primeiro dia da inelegibilidade de 8 anos.
A Câmara Federal poderá modificar amanhã, 04, o atual entendimento sobre a Lei 64/90 que trata das inelegibilidades, com efeito já para 2014, tendo em vista que a modificação, caso seja aprovada em plenário, ocorrerá antes do período eleitoral.

Pelo menos duas modificações, entre as propostas pelo líder do PT na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (SP), poderão garantir, em tese, a elegibilidade do ex-governador da Paraíba, senador Cássio Cunha Lima (PSDB), já em 2014, não restando qualquer dúvida sobre sua exclusão dos atingidos pela Lei do Filha Limpa, apelido pelo qual passou a ser chamada a LC 135.
As modificações deixam claro o período em que o agente público ficaria impedido de disputar eleições, estabelecendo a data da eleição na qual foi identificado o ilícito como primeiro dia da inelegibilidade de 8 anos.
Por exemplo:
O artigo 2º, item "d", da LC 64/90, deixa de ter a redação "...os que tenham contra sua pessoa representação julgada procedente pela Justiça Eleitoral, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes;" e passa a conter "...os que tenham contra sua pessoa representação julgada procedente pela Justiça Eleitoral, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado, em processo de apuração de abuso do poder econômico ou político, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da eleição em que se verificou o ilícito;". Observem que o final do texto passou a ser"contados a partir da data da eleição em que se verificou o ilícito".
O mesmo se observa no item "h", que passa a ter a redação: "...os detentores de cargo na administração pública direta, indireta ou fundacional, que beneficiarem a si ou a terceiros, pelo abuso do poder econômico ou político, que forem condenados em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes,  contados a partir da data da eleição  em que se verificou o ilícito;".
O projeto ainda inclui dois novos parágrafos ao texto da LC 64/90, que lançam ainda mais lenha na fogueira, sendo estes:
"§ 6º Será subtraído do período total de inelegibilidade o lapso decorrido entre a publicação da decisão judicial geradora da inelegibilidade proferida por órgão colegiado e o trânsito em julgado dessa decisão".
"§ 7º Considera-se superveniente, exclusivamente, a inelegibilidade surgida entre a data do registro de candidatura e  a  da eleição. (NR)".
O assunto certamente será alvo de debates acalorados sobre o tema, com as mais diversas interpretações, mas no momento os maiores interessados no projeto são os prefeitos que tiveram contas rejeitadas, já que o projeto também altera o entendimento das inelegibilidades sobre este tema.
Fonte: clickpb
António Góis